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Família Silotto em Serra Negra: Um Legado de Amor à Terra e à Tradição

 A Tradição da Família Silotto em Serra Negra: Um Legado de Amor à Terra e à Tradição


A história da família Silotto em Serra Negra remonta a tempos imemoriais, quando o patriarca Pietro Silotto, vindo da região de Treviso, na Itália, encontrou nas terras do bairro das Três Barras uma semelhança reconfortante com sua terra natal. Assim, ele iniciou uma jornada que não só marcaria o destino de sua família, mas também deixaria um legado duradouro na região.

Os Primeiros Passos: Pietro Silotto e a Fundação de Serra Negra

Ao adquirir suas terras no bairro das Três Barras, Pietro Silotto não apenas iniciou sua jornada pessoal, mas também contribuiu para o surgimento da cidade de Serra Negra. Inicialmente, esse bairro era considerado o centro da cidade, mas devido à topografia montanhosa, a sede do município foi posteriormente transferida para uma região mais plana, onde se encontra o centro atual.

A Construção de um Legado Familiar: Pietro e seus Descendentes

Acompanhado de seus irmãos - Fortunato, Ângela e Henrique - Pietro Silotto estabeleceu-se no bairro das Três Barras e construiu sua família com treze filhos. Entre eles, destacam-se os dez homens: Basílio, Ermínio, José, Olívio, Quinto e Atílio, que trabalhavam lado a lado com o pai na lavoura. Com o tempo, cada filho formou sua própria família, mas permaneceram unidos, compartilhando a mesma casa construída por Pietro em 1934.

A Transmissão do Conhecimento e da Paixão pela Terra: O Legado de Quinto Silotto

Quinto Silotto, o quinto filho de Pietro, assumiu o legado familiar e continuou a trabalhar incansavelmente nas terras que seu pai havia adquirido. Como seu antecessor, Quinto dividiu suas terras entre seus próprios filhos, mantendo viva a tradição de amor pela terra e dedicação à agricultura. Com dez filhos, sete mulheres e três homens, Quinto compartilhou com sua família o mesmo vínculo com a terra e o mesmo compromisso com a tradição que havia sido passado de geração em geração.

O Cultivo da Terra e a Produção Artesanal: Vinhos e Cachaças com História e Tradição

Ao longo dos anos, a família Silotto continuou a cuidar das terras com o mesmo amor e dedicação que havia sido transmitido por Pietro Silotto. Hoje, dois dos descendentes de Quinto, desde a infância, trabalham incansavelmente na lavoura, cuidando da videira centenária plantada pelo patriarca, cultivando cana-de-açúcar e café, e produzindo bebidas artesanais, como vinhos e cachaças, seguindo os métodos tradicionais de seus antepassados.


Um Legado de Suor, Orgulho e Tradição: O Presente e o Futuro da Família Silotto em Serra Negra

Hoje, a família Silotto continua a preservar e honrar o legado deixado por seus antepassados. Com muito suor, orgulho e tradição, eles produzem vinhos e cachaças artesanais que refletem não apenas o sabor da terra, mas também a história e a cultura de uma família que há gerações dedica-se ao cultivo da terra e à produção de bebidas de qualidade excepcional. Assim, a família Silotto permanece como um símbolo vivo da tradição e do amor à terra em Serra Negra, mantendo viva uma parte importante da história e da identidade da região.



Cachaça da Família Silotto

A cachaça azul ou cachaça real surgiu na época do primeiro reinado para agradar aos caprichos de Dom Pedro I, que exigiu que sua aguardente estivesse á altura de sua nobreza. Desta forma, foi elaborada uma cachaça azul para quem tinha a nobreza do sangue azul.

Seu composto é uma destilação do mosto da cana com a flor e a folha de mexerica. Além do tom azulado, no aroma e no sabor percebemos as notas sutis da mexerica.

Ótima para ser apreciada pura, e através dela também é elaborado um saboroso drink, a Caipirinha Imperial.